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Quem sou eu

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Durante 25 anos apoiei a formação de equipes e líderes, bem como busquei ser uma pessoa melhor, respeitando meus valores e mantendo um posicionamento ético diante da vida. Neste momento me entrego à minha missão de vida. A vivência adquirida até aqui me levou à uma visão crítica da maturidade dos ambientes corporativos em pequenas, médias e grandes empresas, bem como dos comportamentos que possibilitam estratégias eficazes para alcance de resultados e formação de equipes altamente produtivas e colaborativas. Minha busca é para que as pessoas busquem seu empoderamento e tenham as rédeas da própria vida nas mãos, perseguindo a felicidade como sua principal meta. Esta formação se dará através de consultorias e treinamentos comportamentais, workshops, palestras motivacionais e personal e/ou professional coaching.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Caminhando ao Lado

Muitos são os caminhos da vida. Muitas são as formas de estar juntos ou separados.

Muitas vezes nos sentimos sós e por vezes nossas opções na vida, decisões estas que tomamos há muito tempo, nos impedem de seguir para a direção que gostaríamos.

A ausência é algo relativo, porque escolhemos onde queremos estar todo o tempo. Se queremos, lá estamos. Se não queremos, não, mesmo que fisicamente possa ser palpável. Estamos onde o nosso pensamento está.

Caminhar ao lado não significa que possamos estar perto, próximos o suficiente para que o outro possa sentir a nossa presença. Caminhar ao lado é um estado de consciência que gera um
a sintonia cuja energia encontra o outro...temos certeza de que o outro está lá....talvez olhando para a lua de ângulos diferentes.

Há uma força que faz com que as coisas se encaminhem, que os caminhos se abram e  que todos os obstáculos se dissolvam...caminhar ao lado é tornar a cadência tão precisa, que por vezes pareça ser apenas uma sombra que nos acompanha....tão juntos estamos. Sinta!!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

A ignorância, a burrice e a humildade, o que você pratica na crise?



Quando era pequena e encontrava uma palavra desconhecida ouvia meu pai dizer: Consulte no "pai dos burros". Ele se referia assim ao famoso dicionário da língua portuguesa assinado pelo alagoano Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Aurélio morreu em 1989 com 79 anos. Impressionante e admirável o trabalho dele com relação a este conteúdo!

O dicionário Aurélio me acompanhou a vida toda e talvez tenha sido meu segundo livro de cabeceira para entender tudo o que eu buscava conhecer, não apenas para saber, mas para captar o significado das coisas. Saber é conhecer, ser ou estar informado, entender é outra coisa. Entender é perceber ou reter pela inteligência; compreender, captar, perceber a razão de.

Agora, já consciente da minha responsabilidade, busco contribuir com o entendimento das coisas à quem está próximo de mim. 

Por isso quero falar de dois conceitos que tem perseguido as pessoas em fase de crise e que poucas se dão conta efetivamente do que são: 



Ignorância: "Substantivo Feminino : estado de quem não está a par da existência ou ocorrência de algo; e estado de quem não tem conhecimento, cultura, por falta de estudo, experiência ou prática."




Burrice: "Substantivo Feminino : qualidade, caráter ou condição de burro ('falta de inteligência'); asnice, burreza, burriquice./ ação própria de burro ('falta de inteligência'); maneira de se comportar de burro (desprovido de inteligência); ação ou efeito de emburrar ou emburrar-se; tornar-se burro."


Sei que nenhum de nós conhece tudo. Reconheço e pratico a busca incessante pelo conhecimento para que minhas contribuições sejam efetivas em busca do objetivo a ser alcançado. Sou ignorante em diversos assuntos mas tenho consciência de que ela é um estado momentâneo, pois estou sempre disposta a aprender, a ultrapassar este estágio. Isto é ignorância. 

Em tempos de crise vejo diversas pessoas tentando inventar a roda, criando soluções mágicas àquilo que não conhecem. Por desconhecerem, simplificam os motivos que fazem um processo ocorrer do jeito A ou do jeito B. Não querem conhecer o processo: "por favor não me chateiem com os detalhes". 
Preguiçosos é o que são: não leem, não entendem, não perguntam. Opinam sobre aquilo que achamDesprezam o conhecimento que poderia libertá-los e levam as empresas a serem ainda mais lentas e mais caras. Do alto de seu pedestal: deduzem. Sobre suas deduções: infernizam.  Isto é burrice.

Noutro dia o Abílio Diniz postou no Linkedin um tema sobre a necessidade, de em momento de crise olhar para dentro, rever os processos, melhorá-los. Mas ele foi claro: avaliem se não há oportunidades e coloquem lupa sobre aquilo que está lhe tirando a performance. 
Ele não recomendou inventar ou menosprezar o conhecimento dos outros. 



Como já dizia Remingway: "O segredo da sabedoria, do poder e do conhecimento é a humildade". 

Pratique!

sábado, 19 de dezembro de 2015

COACHING FOR HER - MÓDULO III


O módulo III se propõe à um encontro com a autoestima e estilo das participantes dos módulos I e II.
O desafio é ouvir especialistas e refletir sobre o desejo ou não de mudar.




Segundo Philip Hallawell, "visagismo é a arte de criar uma imagem pessoal que revela as qualidades interiores de uma pessoa, de acordo com suas características físicas e os princípios da linguagem visual (harmonia e estética), utilizando a maquilagem, o corte, a coloração e o penteado do cabelo, entre outros recursos estéticos."

Leandro Pires é cabeleireiro visagista e aplica a técnica há muitos anos em seu salão Fizz, de forma que as pessoas conquistem mais segurança ou que equilibrem aquilo que deseja transmitir com sua imagem.

Trouxe para o Beauty Day um pacote de serviços que estão detalhados  no site do curso. Conta com os profissionais do Fizz e parceiros para que  tanto a transformação se dê da melhor forma, quanto garante as dicas práticas para dar autonomia às clientes para as rotinas como vestir-se e maquiar-se.
Veja o vídeo das sessões já realizadas.

As sessões de transformação estão em andamento e em Março teremos o módulo IV - Café com Coaching. Aguarde. 

Veja abaixo o depoimento emocionado de uma das participantes sobre os módulos vividos até aqui.

domingo, 13 de dezembro de 2015

As emoções do Life Coaching do Instituto Edson de Paula

Participei da 1ª edição do Life Coaching do Instituto Edson De Paula há um ano atrás.
Estive lá com meu marido e minha filha. Assumi o compromisso de passar 12 horas comigo mesma. Que bom que aceitei o convite.

A cada fase do vivencial descobria aspectos sobre mim que até então não tinha me dado conta. Tudo muito emocionante e onde eu pude me sensibilizar com a vida. Quantas vezes me neguei a deixar que o lado humano me convencesse de que vale a pena?! Deus: Perdão porque duvidei!

Não é fácil admitir que existem impedimentos para que a felicidade plena possa ocorrer, que não aqueles que eu mesma criei e sou responsável por alimentar ou eliminar.

Trilhei meu projeto de vida, que construí lá naquele sábado de revelações, e dei cada passo com a segurança resgatada pelo empoderamento que o evento trouxe. Comportamento: é nele que está o meu resgate. É o aceite da necessidade de mudança que possibilita o resultado que espero.

Não há nada mais inspirador do que realizar! Não há nada mais importante do que a dignidade trazida pelas minhas próprias conquistas. 


Cada vitória sendo lida do esforço que eu empreguei e cujos méritos podem ser compartilhados com aqueles que se juntaram à mim nessa escolha. Gratidão à quem está ao meu lado e me apóia...e me resgata.
Mas o tempo passa...a vida vai exigindo à quem se determina, cada vez mais confiança em si mesmo. As dificuldade aumentam e a energia se esvai. Novamente aquelas crenças derrubadas no sábado revelador voltam para testar o meu compromisso. Uma avalanche de sentimentos e inseguranças voltam para testar a minha determinação.

É dia 12 de dezembro de 2015 e lá estou eu novamente buscando o meu compromisso com a vida. 
É edição de aniversário de um ano deste treinamento. Novamente o convite, novamente o aceite. 


Desta vez levei comigo minha irmã e um amigo querido do trabalho.

Mais uma vez me submeti às ferramentas e dinâmicas...para que novamente a vida não fuja de mim. Para que mais uma vez eu tenha as rédeas dela.


O Instituto e a Metodologia do Coaching Comportamental Evolutivo. BRAVO! 


Falta pouco para o sucesso! Coragem Neila! 

Obrigada Edson De Paula e equipe pela nova dose de energia e confiança em meu coração!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Desconexão

Haverá um tempo em que você não terá o sentimento de pertencimento.

Apesar de estar em vários núcleos, de alguma forma, se sentirá desligado, sozinho como no princípio. Talvez porque entenda que nem sempre você somou. Subtraia-se!

Cada um deve exercer a sua individualidade e assumir suas escolhas e responsabilidades. Dignifique-se!

Alguns destes vínculos se mantém apenas quando há conveniência ou para cumprir obrigações. Frustre-se e sobreviva!

As distâncias vão se acentuar, sem explicações, sempre que não houver motivos para ficar ou estar, ou ainda quando não se desejar enfrentar as diferenças. Cale-se!

Nem sempre o que você modela serve à todos. Liberte-se!

Não haverá solidão, apenas mudança. Preencha seu tempo. Aceite e adapte-se!

Neste momento você entenderá que seus interesses e sofrimentos são individuais. Conforme-se e desconecte-se!



Mais tarde novos vínculos se formarão, naturalmente. Reconecte-se!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Mais mistérios da lavanderia

Não sei se você sabe, mas tem uma fada que mora lá na lavanderia. É sim gente!!! 
Vai dizer que todo mundo vê como toda roupa suja chega na lavanderia?!
E depois como é que ela vai e sai da máquina de lavar pro varal? e depois que seca quem a tira de lá?

E o mais fantástico: como ela aparece toda passada nas gavetas e nos cabides dentro do guarda roupa?!

Hahaha, Lembro da "Jennie - é um gênio" - uma série fantástica onde uma "gênia" saía de dentro da garrafa - e em piscares de olhos cuidava de todas as coisas que ninguém queria (e quer) fazer: arrumação de casa, comida todo dia, supermercado, etc, etc, etc.

Me lembrou também de uma amiga mineira que veio morar em Sampa com a transferência da empresa e ao ser convidada para um happy hour com o pessoal do escritório, recusou o convite com a seguinte alegação: "hoje não posso, marquei meu nome lá na lavanderia e tenho de ir pra casa". 


Hahahah, me lembro da minha própria gargalhada àquela desculpa... que era a mais esfarrapada do mundo....e de depois ser surpreendida pelo entendimento que o lugar onde ela morava compartilhava a lavanderia com vários apartamentos... então, tinha de ser feita a reserva!




Não tem graça nenhuma....desculpa amiga...coitada da fada!!!

sábado, 5 de dezembro de 2015

O Leão que come meias!



Quem já não ouviu falar do sumiço de um dos pés de meias nas máquinas de lavar?! 

Pode ser um conto, mas a verdade é que há algo estranho acontecendo por lá e ninguém nunca conseguiu entender....exceto minha sobrinha. 

Quando meus filhos eram pequenos morava numa cidade pequena próxima à São Paulo. Apesar da proximidade do grande centro, Jundiaí mantinha muitas características da vida interiorana. Meus filhos puderam ir a pé para a escola, jogaram bola na rua de noite com as crianças vizinhas, enfim, viveram de certa forma alguns privilégios que a minha geração gozou.

Nesta ocasião, meu marido e eu tínhamos o hábito de levar pra lá meus sobrinhos para passar um fim de semana ou até alguns dias nas férias. Era uma bagunça mas tenho certeza que na memória deles ficaram marcados os bons momentos que vivemos. Eu sinto saudades. O tio era muito paciente.

Numa dessas vezes, minha sobrinha Fernanda, então com uns cinco anos, contou-me uma história incrível.

Estava eu fazendo almoço e as crianças brincando na casa. Corriam entre os cômodos, saindo por uma porta e voltando pela outra. Daí ela pára na cozinha e diz:

- Tiiiiiaa, posso te contar uma coisa?

Dado que ela tinha hábito de esticar as palavras quando ia mentir ou ainda de contar as brigas que tinha com os primos (e eu não alimentasse esse tipo de discussão) respondi:

- Fernanda, se você tá vindo contar briga com os seus primos pode voltar de onde veio!
- Não tiiiiiaa, eu quero contar uma história que aconteceu comigo, meu pai e minha mãe!
- Ah tá...então pode contar. O que foi que aconteceu? conta pra mim.

Parei de cozinhar, ajoelhei-me diante dela e fiquei olhando nos seus olhos. Toda criança merece este respeito.

- Um diiiia, eu fui no zoológico com o meu pai e minha mãe e a gente tava passeando lá e aiiiií....(levantou as sobrancelhas e revirou os olhos como sempre fazia quando mentia)...e aiiiií...(silêncios infindos)...e aiiiií.... VEIO UM LEÃO E COMEU MINHA MEIA.

- Sai daqui Fernanda com essa estória!

Ela saiu sacudindo os ombros de tanto rir e por ter me feito parar de cozinhar para prestar atenção àquele conto fantástico que ela acabara de inventar e que por alguns momentos não sabia como terminar. Sempre me enganou.


Passados tantos anos e hoje a vida esteja temporariamente nos afastado fisicamente, fico pensando se aquele Leão lá do zoológico não é primo ou um parente distante daquele bicho que mora na máquina de lavar e está nas lavanderias, repetindo o apetite que minha sobrinha tentava me alertar.

Será?! Fê você não estava mentindo pra tiiiia?!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A confiança, a verdade e a fidelidade!



A confiança é algo que se conquista. Mantê-la exige transparência. Se esta última falta então a outra se encolhe.

Antes de assumir uma estratégia é preciso que a ética e os princípios sejam garantidos como premissas. Se estes faltam em favor de qualquer pretexto então não há uma estratégia e sim um conlúio, com todas as suas más práticas associadas. 

Se o interesse e proximidade no conhecimento daquele com quem falta com a verdade num momento lhe é conveniente,  e em outro lhe cause insegurança e a mentira ou verdades parciais lhe  convenham por outras razões, então não há uma relação honesta. São apenas evidências do caráter original que enfim se manifestam. 



Na hora H motivos obscuros escondem-se atrás daquela posição temporária que a vida presenteia.

O oportunista descansa. 


Encontrará no futuro, em outro momento e outras cadeiras àqueles à quem faltou com a verdade e fidelidade e descobrirá que poderia ter poupado sua energia por querer trilhar um caminho olhando apenas para o seu próprio umbigo, sem ouvir e participar àqueles que o ajudaram a sustentar e testemunhar sua história.